A Pessoa Amada (Watashi no Suki na Hito)
Queria primeiro pedir desculpas pela ausência, mas é que tem uma coisinha que não me informaram sobre o ensino superior: você não se livra de matemática. 💔
Enfim, hoje vou fazer um post sobre um mangá MARAVILHOSO e o melhor, one-shot (a conta bancária de estudante agradece): A Pessoa Amada, do amado grupo CLAMP (as autoras de Card Captor Sakura, conhecem, certo?)
Watashi no Suki na Hito (título original) é um josei, isto é, gênero voltado mais para jovens mulheres. Assim, em vez de menininhas fofas enfrentando vilões que querem destruir o mundo, vemos mocinhas fofas lutando contra problemas que de 16 anos para cima já começam a ser comuns: relacionamentos, faculdade, emprego e todas as inseguranças que a vida adulta traz.
No caso, o foco de A Pessoa Amada é relacionamento. São 12 capítulos, cada um abordando uma temática. Temos a estudante de cursinho querendo se declarar para o professor, a moça querendo parecer bonita para ver o namorado, o casal separado pela distância e o afastado pelo emprego do rapaz, a garota confusa sobre a diferença de um mesmo elogio quando dito por alguém específico, duas noivas, uma que não sabe o que leva o relacionamento de um namoro para um casamento e a outra insegura de não ser mais a mesma após o casamento, a menina que acabou desenvolvendo um gosto em comum com o garotinho de quem gostava e a que desenvolve um gosto por um rapaz do tipo que não gostava (quem nunca?) e minhas duas preferidas: a insegura com a possibilidade de o namorado não a amar mais no dia seguinte e a moça que namorava um cara mais novo e foi trocada por causa da idade.
Enfim, eu adoro esse mangá basicamente porque ele é o equivalente aos livros do Sai para mim: quando tô com algum problema enfrentado por uma das personagens, eu corro para reler o capítulo.
O que torna esse one-shot mais especial é que ele foi escrito baseado em experiências das próprias autoras, que acabam se aproximando da nossa realidade de leitora. Para quem conhece as fantasias elaboradas e cheias de plot twists do CLAMP, tem todo um significado novo, uma sintonia com essas mulheres incríveis, que também passam por nervoso perto daquela pessoa especial assim como todas nós.
Enfim, hoje vou fazer um post sobre um mangá MARAVILHOSO e o melhor, one-shot (a conta bancária de estudante agradece): A Pessoa Amada, do amado grupo CLAMP (as autoras de Card Captor Sakura, conhecem, certo?)
Watashi no Suki na Hito (título original) é um josei, isto é, gênero voltado mais para jovens mulheres. Assim, em vez de menininhas fofas enfrentando vilões que querem destruir o mundo, vemos mocinhas fofas lutando contra problemas que de 16 anos para cima já começam a ser comuns: relacionamentos, faculdade, emprego e todas as inseguranças que a vida adulta traz.
No caso, o foco de A Pessoa Amada é relacionamento. São 12 capítulos, cada um abordando uma temática. Temos a estudante de cursinho querendo se declarar para o professor, a moça querendo parecer bonita para ver o namorado, o casal separado pela distância e o afastado pelo emprego do rapaz, a garota confusa sobre a diferença de um mesmo elogio quando dito por alguém específico, duas noivas, uma que não sabe o que leva o relacionamento de um namoro para um casamento e a outra insegura de não ser mais a mesma após o casamento, a menina que acabou desenvolvendo um gosto em comum com o garotinho de quem gostava e a que desenvolve um gosto por um rapaz do tipo que não gostava (quem nunca?) e minhas duas preferidas: a insegura com a possibilidade de o namorado não a amar mais no dia seguinte e a moça que namorava um cara mais novo e foi trocada por causa da idade.
Enfim, eu adoro esse mangá basicamente porque ele é o equivalente aos livros do Sai para mim: quando tô com algum problema enfrentado por uma das personagens, eu corro para reler o capítulo.
O que torna esse one-shot mais especial é que ele foi escrito baseado em experiências das próprias autoras, que acabam se aproximando da nossa realidade de leitora. Para quem conhece as fantasias elaboradas e cheias de plot twists do CLAMP, tem todo um significado novo, uma sintonia com essas mulheres incríveis, que também passam por nervoso perto daquela pessoa especial assim como todas nós.
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